Hey pessoas! Olha, foram duas semanas sem postar nada aqui mesmo eu dizendo que ia tentar escrever no mínimo 3 vezes nesse blog. É, eu sei, me desculpem, mas é que (1) Existem problemas pessoais na minha vida, sabe? (2) Existe a escola e outras coisas que vem acopladas à ela, tipo o ENEM - no qual não vou participar "pra valer", mas tô estudando porque sim; (4) Eu tenho um grande problema com compromissos e horários; (5) Só alguns viram que eu não coloquei a (questão/alternativa?) três, mas isso não tem nada a ver do porquê eu não ter postado nada esses dias (porque eu fiz isso? Não sei, mas quis), e (6) ao invés de estar escrevendo aqui no blog eu estava assistindo uma coisa que não dá pra parar de assistir e é muito boa ótima maravilhosa perfeita e totalmente massa a ponto de você nem sentir fome que é um milagre pra mim até porque nessa série se você ver o que elas comem você não irá sentir fome mesmo (pera, fiquei sem ar agora, é que eu tô eufórico, desculpa).
Eu to falando de ORANGE IS THE NEW BLACK, essa coisa linda e maravilhosa e perfeita e... e lésbica.
Então tá né, vamos parar de contar minha experiência amorosa com a série e vamos falar dela que é melhor. Mas antes devo advertir que:
- Não assista OITNB se você não tiver tempo de assistir as duas temporadas em pelo menos uma semana.
- Não assista OITNB se você já ficou escandalizado com esse gif aqui do lado.
- Não assista OITNB se você não tem um fone de ouvido.
- Não pesquise nada no Google sobre, porque só o que você vai ver é spoilers por toda parte.
"Orange is the new black" é uma série exclusiva da Netflix, então se você não tem Netflix, assine já e seja feliz (o primeiro mês é gratuito, êêê!), ou você também pode assistir gratuitamente no Mega filmes HD porque já "piratearam". A série é baseada em um livro, que leva o mesmo nome, escrito pela Piper Kerman. E por mais surreal e incrível que pareça, a autora realmente passou por todas essas coisas que acontecem no livro (e muitas que acontecem na série). Eu fiquei besta, apenas.
A série gira em torno/conta a história da própria Piper, que há 10 anos atrás se envolveu - amorosamente (sim, a série tem muita lesbianicidade, não sei nem se isso se escreve assim) - com uma traficante de drogas chamada Alex Vause (todo mundo que assistiu a série a ama, eu a odeio). Mas isso passou e agora Piper acha que virou hétero e está prestes a se casar, até que de repente, de uma hora pra outra, ela vai presa. E lá dentro é que fica interessante.
Lá dentro a gente vê de uma forma mais "real" como é o dia-a-dia das detentas, dos guardas e oficiais daquela penitenciária feminina meio "diferente". Vamos ver também como a moça direita feat. patricinha Piper vai conseguir conviver com aquele tanto de gente... louca. E ah, ela encontra a Alex lá dentro também (isso não é spoiler).
A série é considerada uma "comédia dramática", mas eu excluiria o termo "comédia", porque no geral é engraçada, mas não de você dar risada (acho que só fiz isso umas 4 vezes em toda a série), e trocaria o "dramática" por "depressiva", porque vou te contar viu... você fica depressivo depois de cada episódio assistido, é extremamente triste.
Os personagens são bem cativantes, e você se envolve com a personalidade deles, principalmente na segunda temporada da série, onde cada episódio mostra a história de uma detenta diferente e como foi parar naquele lugar. As melhores personagens pra mim, com certeza são essas moças aqui (não em ordem de preferência):
Recomendo muuuuito essa série, é muito boa e altamente viciante. Mas recomendo também você assistir e não dizer a ninguém que assistiu, porque a primeira coisa que vão dizer quando você explicar sobre o que se trata é: "Você é lésbica?" ou "Você é muito safado pra estar assistindo essa série". Só quem assiste é que sabe que não é essas coisas todas.
Eu entendo que tem tudo isso (coisas não muito "normais" de se assistir em uma série comum de tv/computador) porque quer mostrar a realidade das prisões, e também quebrar tabus sobre várias coisas, não só a lesbianicidade (alguém diz aí pra mim se esse nome tá certo mesmo, por favor). Não sou contra nem a favor dessa quebra de tabus em meios "públicos", mas tento entender cada ação dessas, afinal, só assiste quem quer.
Eu entendo que tem tudo isso (coisas não muito "normais" de se assistir em uma série comum de tv/computador) porque quer mostrar a realidade das prisões, e também quebrar tabus sobre várias coisas, não só a lesbianicidade (alguém diz aí pra mim se esse nome tá certo mesmo, por favor). Não sou contra nem a favor dessa quebra de tabus em meios "públicos", mas tento entender cada ação dessas, afinal, só assiste quem quer.
Então é isso guerreiros, obrigado por lerem até aqui (ou você pulou já pra o final? leia a resenha cara!), até outro post, nos vemos em breve, flw vlw xau beijo obrigado de nada amém. PUF.